sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Caso de insulto à jornalista Rachel Sheherazade

Sabe o que penso? Decadência da cultura brasileira, ou melhor, uma manifestação dela... Quando um "filósofo" diz uma coisa dessas, pode crer que a coisa tá feia. Depois disso ainda ousa chamar Rachel de "FANÁTICA DA DIREITA POLÍTICA". Agora eu vos pergunto, de onde vem o fanatismo, da parte agressora ou da vítima?

Quem acompanha o jornalismo da SBT certamente conhece Rachel Sheherazade, e percebe em suas falas a autêntica feminilidade da mulher brasileira, mãe, trabalhadora e cristã. Cabe até aqui perguntar onde está o Femen para defende-la, talvez o movimento não seja tão ousado, e nem Rachel, creio eu, se envolveria em tal coisa, - é, talvez não caiba.

O tal "filósofo" é professor de filosofia e esquerdista "rocho". Ele alegou ter sido rackeado, "tadinho", mas veja este artigo da revista Veja e tire suas dúvidas.


Coloco aqui também um print do post de onde começou tudo, do qual as palavras eu não ouso transcrever...





 

Meus amigos talvez me chamarão de louco por postar algo relacionado a política, mas como disse nosso amado Papa Francisco: "A política é uma forma elevada de caridade".

Paz e bem a todos!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Tempo sem escrever

Olá pessoal, peço desculpas aos meus leitores, por não ter mais escrito nada nos últimos dias, mas foi por causa dos trabalho com o novo site Clube dos Geeks, mas em breve estarei de volta com posts semanais. Até lá

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

No Templo o que mais importa não são os ritos, mas adorar o Senhor, diz Papa

 
O Templo é um lugar sagrado no qual o que mais importa não são os ritos, mas adorar o Senhor. Este foi o ensinamento do Papa Francisco na Missa celebrada nesta sexta-feira, 22, na Casa Santa Marta. O Pontífice destacou também em sua homilia a importância de compreender que há o Templo de pedra, como local de culto, mas também o corpo, que é templo sagrado de Deus.

“Na cerimônia litúrgica, o que é mais importante? Os cânticos, rituais belos, tudo…? Mais importante é a adoração: toda a comunidade reunida diante do altar onde se celebra o sacrifício e a adoração”, destacou o Papa.

Francisco, referindo-se ao episódio em que Jesus expulsa os vendilhões do Templo, questionou a maneira como os fiéis se comportam na Igreja. “Fazem dela um local de adoração ou de negócios?”, indagou o Pontífice.

“Mas, eu acho – digo com humildade – que nós, cristãos talvez perdemos um pouco o sentido da adoração e pensamos: vamos ao templo, nos reunamos como irmãos – que é bom, é belo – mas o centro é onde Deus está”, destacou.

O Santo Padre destacou que há também um outro Templo sagrado e importante para a vida de fé: o corpo. “E aqui, talvez não possamos falar da adoração como no primeiro caso, mas de uma espécie de adoração do coração que busca o Espírito do Senhor dentro de si e sabe que Deus ai está”, enfatizou o Papa, afirmando que deste modo, o homem é capaz de ouvir e seguir a Deus.

“Seguir a Deus pressupõe uma constante purificação, porque somos pecadores. Purificar-nos com a oração, penitência, com o Sacramento da reconciliação e com a Eucaristia”, destacou o Papa ao afirmar que desta forma os dois Templos estarão em harmonia.

“E assim, nestes dois templos – o templo material, local de culto, e o templo espiritual dentro de mim, onde o Espírito Santo habita - nossa atitude deve ser a piedade que adora e escuta, reza e pede perdão, louva ao Senhor”, concluiu o Papa.


Fonte: Canção Nova Notícias

Francisco: "Para algumas economias, solidariedade é 'palavrão'"

 
O Papa Francisco elogiou as empresas que durante a crise reduziram sua margem de lucro em benefício dos postos de trabalho e criticou as economias nas quais a palavra ‘solidariedade’ é quase um ‘palavrão’. 

Em vídeomensagem enviada ao III Festival da Doutrina Social da Igreja, celebrado até domingo em Verona (norte da Itália), o Pontífice apostou nas cooperativas como forma de gestão empresarial e advertiu que deixar de lado os jovens desempregados é “uma hipoteca para o futuro”. 

“A Doutrina Social não tolera que os benefícios sejam exclusivamente de quem produz; que a questão social seja delegada ao Estado ou às operações de assistência e voluntariado... É preciso coragem, decisão e a força da fé para estar dentro do mercado, mas colocando no centro a dignidade da pessoa e não o ídolo dinheiro. A solidariedade é uma palavra-chave na Doutrina Social da Igreja”, afirmou Francisco. 

O tema do Festival de Verona é “Menos desigualdades, mais diferenças” e evidencia a riqueza da pluralidade das pessoas como expressão de talentos pessoais, tomando distância da homologação que mortifica e cria desigualdade.


Fonte: Rádio Vaticano 

Argentina: Reforma jurídica vai reconhecer como início da vida na concepção

O projeto de de reforma jurídica de unificação do Código Civil e Comercial argentino vai garantir que a vida humana vai começa na concepção. Este foi uma resposta inesperada dada aos pedidos da Igreja Católica e de grupos pró-vida.
Apesar da posição contrária da ala progressista a ação foi liderada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Julián Domínguez, e redigida por uma equipe de juristas especialistas composta pelos juízes da Suprema Corte argentina. No entanto, continuam em volta do governo da presidente Cristina Kirchner, contrário a decisão.
As lideranças políticas de centro-esquerda são favoráveis à nova redação e tomam como fundamento de sua defesa a técnica de reprodução assistida e nesse caso a vida "começa com a implantação do embrião na mulher, sem prejuízo da lei especial prevê a proteção dos embriões não implantados".
Os debates ocorreram na tarde desta quinta-feira, 21, na Câmara dos Deputados e após muitas discussões Domínguez consolidou a reformulação do texto onde se declara no art. 19 que " a existência da pessoa humana começa na concepção". (JS)

Fonte: Portal Ecclesia

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Na luta contra a impureza, vence quem foge

Em matéria de castidade, não existem fortes nem fracos. Diante de uma tentação impura, vence quem recorre imediatamente a Deus, sem negociatas.
Se há um mandamento que as pessoas reclamam ser difícil de cumprir, este é, sem dúvida, o sexto mandamento. O escritor C. S. Lewis reconhecia que "a castidade é a menos popular das virtudes cristãs". Enquanto os de fora – e, não raro, os de dentro – inflam-se para falar da pobreza evangélica, das virtudes da paciência e da humildade, ergue-se, muitas vezes, em torno da moral sexual cristã, uma barreira de silêncio ou mesmo de desobediência. "Porém, escreve Lewis, não existe escapatória. A regra cristã é clara: 'Ou o casamento, com fidelidade completa ao cônjuge, ou a abstinência total'."01
Para aqueles que não descobriram a centralidade do amor de Deus na religião cristã, fica realmente muito difícil entender o porquê de "não pecar contra a castidade" ou a ratio de todas as demais normas morais católicas. O Papa Bento XVI, certa vez, alertou para o perigo de deixarmos o Cristianismo transparecer mais como um "código de conduta" que como um encontro real e profundo com Jesus Cristo:
"Não deveríamos permitir que a nossa fé seja vanificada pelos demasiados debates sobre múltiplos pormenores menos importantes mas, ao contrário, ter sempre à vista em primeiro lugar a sua grandeza. Recordo-me quando, nos anos 80-90, eu ia à Alemanha e me pediam que concedesse entrevistas: eu conhecia sempre antecipadamente as perguntas. Tratava-se da ordenação das mulheres, da contracepção, do aborto e de outros problemas como estes que voltam a apresentar-se continuamente. Se nos deixarmos absorver por estes debates, então a Igreja identifica-se com alguns mandamentos ou proibições, e nós passamos por moralistas com algumas convicções um pouco fora de moda, enquanto não sobressai minimamente a verdadeira grandeza da fé."02
Olhando para Cristo – e só olhando para Cristo –, é possível viver a castidade. Sem contar com o auxílio indispensável da graça, ninguém pode ser casto. C. S. Lewis reconhecia que "a castidade perfeita – como a caridade perfeita – não será alcançada pelo mero esforço humano". "Você tem de pedir a ajuda de Deus", escrevia. E Santo Afonso de Ligório também fazia notar que "nós, revestidos de carne, não podemos por própria força guardar a castidade; só Deus, em sua imensa bondade, nos poderá dar força para tanto".
E, todavia, como a própria salvação humana é obra conjunta de Deus e dos homens, da mesma forma a castidade exige do ser humano que ele se crucifique para si mesmo. Isto se manifesta de modo eminente por uma coisa que os grandes santos chamavam de "fuga da ocasião do pecado". "Um sem-número de cristãos se perde por não querer evitar as ocasiões de pecado", diz Santo Afonso. Na luta contra a impureza, vence quem foge. Diante de uma tentação, ao invés de encarar a investida maligna de frente, é preciso recorrer imediatamente ao auxílio de Jesus e Maria.
É este o parecer comum dos santos da Igreja e não há motivos para procurar outra senda. Adverte São Francisco de Sales: "Logo que notes uma tentação, imita as criancinhas que, vendo um lobo ou um urso, se lançam ao seio do pai e da mãe ou ao menos os chamam em seu socorro"03. O autor sagrado alerta que "quem ama o perigo nele perecerá" (Eclo 3, 27). Se uma pessoa tem o firme propósito de guardar a sua pureza, mas não evita os ambientes, as pessoas ou as coisas que o levam ao pecado, então, este propósito tem pouco ou nenhum valor. Santo Tomás de Aquino explica que a razão disso é que Deus nos abandona ao perigo quando a ele nos expomos deliberadamente ou dele não nos afastamos.
Pode parecer difícil, a partir destas considerações, a vivência da castidade. Afinal, são tantas as ocasiões em que o mundo oferece uma proposta tentadora de felicidade nos lugares errados! A verdade é que Jesus nunca disse que a luta seria fácil. "No mundo haveis de ter aflições" (Jo 16, 33). Não é possível viver a castidade sem passar pela experiência da Cruz. Vivida com amor, no entanto, esta verdadeira via crucis adquire um belo significado. Como escreve São Josemaría Escrivá, "quando te decidires com firmeza a ter vida limpa, a castidade não será para ti um fardo; será coroa triunfal"04.
Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências

  1. Cristianismo puro e simples, Livro III, n. 5
  2. Discurso do Papa Bento XVI na conclusão do encontro com os bispos da Suíça, 9 de novembro de 2006
  3. Filoteia (Introdução à Vida Devota), parte IV, cap. 7
  4. Caminho, n. 123

Fonte: padrepauloricardo.org

Bispo norte-americano fará "exorcismo" em reparação a aprovação de casamento gay

De acordo com o comunicado da diocese de Springfield, o bispo diocesano Thomas Paprocki, declarou que presidirá "uma oração de súplica e exorcismo em reparação" por ocasião do projeto de lei de iniciativa do Governador de Ilinois, Pat Quinn, que no dia 20 de novembro confirmará a consulta popular a respeito da legalização do casamento homossexual.
Na mensagem, dom Paprocki explica que sua atitude é inspirada nas palavras do Papa Francisco quando arcebispo de Buenos Aires, em 2010, no momento que a Argentina passava pelo mesmo processo. Segundo o prelado, o cardeal Bergoglio afirmou na época que "não se trata de uma simples luta política; é a pretenção destrutiva ao plano de Deus. Não se trata de um mero projeto legislativo (este é o instrumento) senão de uma ação do "pai da mentira" (Jo 8, 44) que pretende confundi e enganar aos filhos de Deus".
O bispo evoca a referência ao então cardeal arcebispo de Buenos Aires para justicar sua intenção. Para  Paprocki, sendo um "instrumento" do "pai da mentira" explicado por Bergoglio, a atitude da Igreja local deve ir além de um discurso de condenação e requer "meios adequados e proporcionais" para combatê-lo, as orações de súplicas e exorcismo utilizadas em circunstâncias especiais pela Igreja corresponde ao remédio mais adequado.
O bispo de Springfield recordou a gravidade do projeto e disse que tanto os "cônjuges" do mesmo sexo, como os políticos,  são "moralmente cúmplices e colaboradores para facilitar esse pecado grave" e como no caso identificado pelo arcebispo Bergoglio em 2010, não se limita a identificar a causa. 
"Devemos orar para sermos libertos deste demônio que tem entrado em nosso Estado e na Igreja. Não pode ser de outra maneira, com esperança cristã, esperança e misericórdia" ressaltou dom Paprocki que três anos liderou uma mobilização para que em todas as dioceses dos Estados Unidos tivessem um exocista. 
Ritual de Exorcismo
As "Súplicas e Exorcismo" estão previstas no Apêndice da Edição Latina de 2004 do Ritual de Exorcismos. A introdução da instrução afirma que " A presença do diabo e e outros demônios podem se manifestar não só quando atormentam as pessoas, mas também pela intervenção de suas ações em coisas e lugares, de alguma maneira, assim como por diversos modos de oposição e perseguição contra a Igreja. Se um bispo diocesano, em circunstâncias especiais, considera conveniente convocar os fiéis a rezar juntos, presididos e dirigidos por um sacerdote, se pode tomar textos deste apendice para preparar a oração de súplica". (JS/com agências)
Foto: Infocatolica